Tema do mês de outubro - Literatura na Educação Infantil

Flashes do Evento 

"Esse contato da criança com o livro é muito necessário na formação do leitor literário".

"Na sala de leitura as crianças ficam a vontade para manusear os livros, explorar os espaços da sala e ler na posição que se sentirem confortáveis como nos pufes, deitadas e até mesmo em pé".

"O livro é utilizado como estratégia de acolhimento e organização do grupo. No Projeto Leva e Traz os bebês levam o livro para casa junto com uma folha que deve ser preenchida pela família, na qual têm disponibilizado um espaço para registro das ações dos bebês no momento da leitura. Há também o espaço para fotos". 

  
"Na sala dos grupos a leitura é diária e a escolha dos livros é feita pelas crianças que compartilham suas histórias com os amigos".

Para refletir...

"Na Educação Infantil, o texto literário tem uma função transformadora, pela possibilidade de as crianças viverem a alteridade, experimentarem sentimentos, caminharem em mundos distintos no tempo e no espaço em que vivem, imaginarem, interagirem com uma linguagem que muitas vezes sai do lugar-comum, que lhes permite conhecer novos arranjos e ordenações" (CORSINO, 2010, p.184).

Registros fotográficos

Entrevista com as convidadas 

Qual é a importância do trabalho com a literatura na Educação Infantil?

Registro completo do encontro

Ata do 6º encontro

Referência bibliográfica

• CANDIDO, Antonio; BAPTISTA, Abel Barros. O direito à literatura e outros ensaios. Angelus Novus Editora, 2004.
• CORSINO, Patrícia. "Literatura na educação infantil: possibilidades e ampliações." IN: PAIVA, A.; MACIEL, F.; COSSON, R. Literatura: ensino fundamental. Coleção explorando o ensino 20 (2010).

• VIGOTSKI, Lev S. Imaginação e criação na infância. São Paulo: Ática, 2009.

Tema do mês de Setembro - As crianças de 5 e 6 anos , suas famílias e a transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental

Flashes do evento 

 

"O objetivo geral do projeto transição na EEI-UFRJ é reafirmar a parceria entre a escola e as famílias com uma escuta sensível e diálogo com relação à transição dessas crianças.”

“Há um exercício no CAP de compreender as crianças que chegam. Tem que ser um compromisso de todo o sistema. Às vezes nós temos que mudar algumas coisas em função do que está vindo".

"A brincadeira não precisa acabar quando se chega ao Ensino Fundamental ."

"O brincar está saindo do pátio ,do parquinho , o levamos para a sala de aula ."

 "Nós temos uma instituição chamada escola, é uma escolarização adequada a essa faixa etária de 4 e 5 anos (...). É escola adequada para as crianças pequenas, uma escolarização lúdica, uma escolarização que vai ter como base o imaginário das crianças e a brincadeira".

"É muito importante escutar e dialogar com duas instituições de Educação Básica que constroem propostas pedagógicas ,metodológicas para trabalhar a transição . Ela não ocorre como algo natural ,as crianças saem e chegam,mas com trabalho de escuta das famílias ,trabalho de consideração do que eles já sabem quando chegam ao ensino fundamental ."

Para refletir...

" Na elaboração de suas Propostas Pedagógicas as instituições de Educação Infantil deverão prever estratégias para lidar com as diversas transições vivenciadas pelas crianças .Essas transições envolvem desde a passagem entre o espaço privado - da casa - ao público - da instituição, quando do ingresso da criança na creche,na pré-escola, até aquelas que acontecem no âmbito do próprio segmento: entre as diferentes faixas etárias; entre instituições, no caso da passagem da creche a pré-escola; entre turnos e/ou entre docentes, no caso das crianças que frequentam a instituição em turno integral; e, num mesmo turno , entre os diferentes momentos que compõem as rotinas diárias" (BRASIL,2209,p.40).

Registros fotográficos 

Entrevista com as convidadas

Qual é a importância do cuidado e trabalho com a transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental ?

 

Registro completo do encontro 

Ata Do 5º Encontro

Referências bibliográficas 

• BRASIL.Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Subsídios Para Diretrizes Curriculares Nacionais Específicas da Educação Básica . Brasília ,2009.

• MOTTA, Flávia. "Transições e rupturas na passagem da educação infantil ao ensino fundamental." Educação Infantil e Ensino Fundamental: contextos, práticas e pesquisa. Rio de Janeiro: Nau Editora: EDUR (2011).

Próximo evento

Tema do mês de Junho - A organização dos espaços na Educação Infantil : potencialidades e desafios

Flashes do evento

" Educação Infantil (des) embaraços, abraços" 

"Os espaços são pensados de forma a promover interações: Eu comigo, eu com os outros e eu com os espaços."

"O nome do projeto é de autoria das crianças, com as falas delas a professora o intitulou .

Os espaços atravessam esse projeto. A proposta do atelier no solário, as mesas vão para fora das salas e as crianças pintam e desenham ao ar livre e aproveitam para brincar de sombras no horário em que o sol aparece."

Diferentes materiais, como panos retalhos, cortinas de tecido compõem os espaços."Quantas coisas no espaço um lençol  pode promover."

"As paredes apresentam e documentam os projetos, elas podem ser usadas como registro e forma de organização do que vai acontecer no dia, por exemplo. Fotografias dos processos podem ser articuladas próximas da exposição para as crianças se verem"

"A organização dos espaços considera a rotina, a segurança  e o interesse das crianças."

"As salas são organizadas em cantinhos: Cantinho da leitura, fantoches. Essa forma de organização permite às crianças a oportunidade de escolha. Tudo é disponibilizado ao alcance da criança."

"Ambiente flexível: E um espaço que se modifica, espaço aconchegante, um espaço que pode ter várias possibilidades."

"O espaço que a criança inventa: as crianças também preparam seu cantinho. (,,,) as crianças que se destacam das demais e escolhem um espaço para ler ou brincar”.

Para refletir ...

O ambiente é visto como algo que educa a criança ; na verdade , ele é considerado o "terceiro educador" [...] o ambiente precisa ser flexível ; deve passar por uma modificação frequente pelas crianças e pelos professores a fim de permanecer atualizado e sensível às suas necessidades de serem protagonistas na construção de seu conhecimento . (GANDINI , 1999 , p. 157).

 Registros fotográficos 

Entrevista com as convidadas

 O espaço é ...

Registro completo do encontro

Ata Do 3º Encontro

Referências bibliográficas

• BARBOSA Maria Carmem Por amor e por força : rotinas na Educação Infantil . Porto Alegre : Atmed , 2006 . (cap6: A rotina como categoria pedagógica ; cap7: a organização dos ambientes ; cap8: o uso dos tempos)
• ·        EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. 1999.(cap8 Espaços Educacionais e de Envolvimento Pessoal , p.145-158)

Tema do mês de Junho - A organização dos espaços na Educação Infantil : potencialidades e desafios

Flashes do evento

" Educação Infantil (des) embaraços, abraços" 

"Os espaços são pensados de forma a promover interações: Eu comigo, eu com os outros e eu com os espaços."

"O nome do projeto é de autoria das crianças, com as falas delas a professora o intitulou .

Os espaços atravessam esse projeto. A proposta do atelier no solário, as mesas vão para fora das salas e as crianças pintam e desenham ao ar livre e aproveitam para brincar de sombras no horário em que o sol aparece."

Diferentes materiais, como panos retalhos, cortinas de tecido compõem os espaços."Quantas coisas no espaço um lençol  pode promover."

"As paredes apresentam e documentam os projetos, elas podem ser usadas como registro e forma de organização do que vai acontecer no dia, por exemplo. Fotografias dos processos podem ser articuladas próximas da exposição para as crianças se verem"

"A organização dos espaços considera a rotina, a segurança  e o interesse das crianças."

"As salas são organizadas em cantinhos: Cantinho da leitura, fantoches. Essa forma de organização permite às crianças a oportunidade de escolha. Tudo é disponibilizado ao alcance da criança."

"Ambiente flexível: E um espaço que se modifica, espaço aconchegante, um espaço que pode ter várias possibilidades."

"O espaço que a criança inventa: as crianças também preparam seu cantinho. (,,,) as crianças que se destacam das demais e escolhem um espaço para ler ou brincar”.

Para refletir ...

O ambiente é visto como algo que educa a criança ; na verdade , ele é considerado o "terceiro educador" [...] o ambiente precisa ser flexível ; deve passar por uma modificação frequente pelas crianças e pelos professores a fim de permanecer atualizado e sensível às suas necessidades de serem protagonistas na construção de seu conhecimento . (GANDINI , 1999 , p. 157).

 Registros fotográficos 

Entrevista com as convidadas

 O espaço é ...

Registro completo do encontro

Ata Do 3º Encontro

Referências bibliográficas

• BARBOSA Maria Carmem Por amor e por força : rotinas na Educação Infantil . Porto Alegre : Atmed , 2006 . (cap6: A rotina como categoria pedagógica ; cap7: a organização dos ambientes ; cap8: o uso dos tempos)
• ·        EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. 1999.(cap8 Espaços Educacionais e de Envolvimento Pessoal , p.145-158)

Tema do mês de julho - Pedagogia de Projetos na Educação Infantil

Flashes do  Evento

 O ponto de partida para a definição de um projeto de trabalho é a escolha do tema, segundo Maria Inês ,tal escolha não se baseia num "por que gostamos". Para Edmilson , o "professor não planeja sozinho , são as crianças que nos propõe.Dessa forma construímos um projeto significativo".O professor necessita ter uma escuta sensível e atenta para aqueles que ainda não falam.

Os projetos trabalham também com as experiências que as crianças possam desenvolver,o professor favorece essas experiências a elas. Não é uma concepção ligada em apresentar produtos ,mas sim em pensar nos processos.

Para refletir...

[...] Os projetos abrem para a possibilidade de aprender os diferentes conhecimentos construídos na história da humanidade de modo relacional e não linear, propiciando às crianças aprender através de múltiplas linguagens, ao mesmo tempo em que lhes proporcionam a reconstrução do que já foi aprendido. (BARBOSA  & HORN,2009,p.35)

Registro completo do encontro

Ata Do 4º Encontro

Referências bibliográficas

BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Projetos pedagógicos na educação infantil. Artmed Editora, 2009.

OSTETTO,Luciana Esmeralda (Org.). Encontros e encantamentos na educação infantil : partilhando experiências de estágios. Campinas/SP :Papirus,2000.pp. 175-200

Tema do mês de maio - Inserção- Construção de parceria com as famílias na educação infantil.

Flashes do Evento 

"É perceptível um receio dos familiares , até onde eu vou , e se estou atrapalhando . Por isso a necessidade da orientação e diálogo com essas famílias.É preciso percebê-los como parceiros."

O objetivo geral apresentado pelas professoras é "Possibilitar para as famílias a construção de vínculos." E os objetivos específicos estão "pautados nos planejamentos de rotinas que possam acolher as crianças que estão chegando sem perder o compromisso com o coletivo."

Para refletir

     "A presença de um familiar à qual a criança seja fortemente apegada ( a mãe ,pai ou quem cuidou dela) é certamente uma condição importante para que a criança aceite com alegria e curiosidade o novo ambiente e esteja disponível a estabelecer novos relacionamentos . Se isso acontecer ,deixando-lhe o tempo necessário,é evidente que a separação será mais fácil e menos dolorosa,ou pelo menos a criança terá um ponto de referência significativo e já familiar na educadora ." ( BONDIOLI & MANTOVANI,1988,p.176)

Referências bibliográficas

BONDIOLI, Anna; MANTOVANI, Susanna.          Manual de educação infantil:   de 0. 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.  Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010.

• BRASIL, Lei de Diretrizes e B. Lei n° 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.